Sabadão, curtindo o Planeta Atlântida pela TV. De repente, sobe ao palco Guilherme e Santiago.
Mas o "Planeta" não era reduto dos "roqueiros" e "reggueiros"? Uma dupla sertaneja não seria, tipo assim, "um estranho no ninho"?
Mas já há alguns anos isto tem acontecido com frequência cada vez maior. É a vitória da diversidade musical.
E que bom que isto esteja acontecendo! Independente dos gostos musicais de cada um, todos os estilos têm bons trabalhos e a variedade é muito bem vinda, pois ajuda a derrubar a "mesmice".
É fundamental que toda diversidade seja respeitada e, por que não, admirada. Diversidades cultural, racial, social, política, religiosa, esportiva, profissional e tantas outras, são as molas propulsoras para o desenvolvimento do ser humano. E bem aproveitadas, podem se transformar em diferencial para as empresas.
Descobrir e aproveitar o que cada um tem de melhor, não só é um exercício de inteligência, mas também um meio extremamente eficaz de eliminarmos os preconceitos e as discriminações,
Preconceitos que ninguém admite tê-los, mas que a maioria ainda exercita, em maior ou menor grau.
Diversidade, sim! Desigualdade, não!
Pensamentos e gostos diferentes, sim! Intolerância, não!
É preciso menos hipocrisia!
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