Qual o sentido da vida? Qual o propósito pelo
qual fomos criados? Estas são questões que acompanham a humanidade desde os
primórdios. Mas de uma coisa temos certeza: a vida vale a pena ser vivida.
Mas não basta existir. È preciso acreditar,
ter objetivos, viver por algo, por alguém, por aquilo que nos faz sentir...
Vivos!
E para podermos lutar pelos nossos objetivos,
é imprescindível que nos sintamos capazes e tenhamos garantidos os direitos
inerentes à própria natureza humana.
Tais direitos, atribuidos
originariamente a desígnios divinos, decorriam de valores consagrados desde a
antigüidade, chamados de direitos naturais, e que se transformaram em balisadores do
direito positivo moderno.
O direito à vida, à liberdade,
à igualdade, à alimentação e à habitação são pressupostos naturais do homem
enquanto ser individual, e portanto devem ser garantidos. O direito à educação, ao trabalho, ao lazer e à
segurança são necessidades do ser humano enquanto ser social.
Portanto, divinos ou não,
estes são direitos indispensáveis ao ser
humano enquanto pessoa digna de respeito.
É inadmissível que ainda existam governos
suprimindo as liberdades fundamentais ou permitindo que pessoas morram de fome.
Isso denota que existe um caminho ainda longo para progredirmos e para que a civilização atinja um grau aceitável
de modo a viver condignamente.
Cabe ao profissional que atua no ramo do Direito
lutar com todas as suas forças para a efetivação e a consagração dos direitos
fundamentais da pessoa, de forma a garantir o alicerce que dê sustentação á
eterna busca da felicidade.
Aos formandos em Direito da
PUCRS, que hoje colam grau, deixo meus cumprimentos.
Cumprimento em especial o novo Advogado Fernando Chrusciel, exemplo de seriedade, dedicação e competência. Estes predicados indicam uma carreira de grande sucesso.
Saúde e Sorte!
Em primeiro lugar, aproveito para cumprimentar os também formandos – ou melhor, formados – Nara Bahia e Luiz Fernando Vieira! Acabamos de concluir um importante trecho do caminho que escolhemos seguir profissionalmente.
ResponderExcluirEntretanto, penso que a verdadeira dificuldade está por vir. E não me refiro àquele ingrato obstáculo chamado “Exame de Ordem”, pois este já destruímos com êxito.
Estamos dando os primeiros passos num sistema judiciário onde nem sempre – há quem diga que quase nunca – é o “justo” que prepondera na resolução do caso concreto. No entanto, tenho convicção de que, ao final, prevalece o trabalho daqueles profissionais que se guiam pela ética e pelo comprometimento.
E que honra ter meu nome citado neste blog! Muito obrigado pelas palavras e pelos cumprimentos, Raul!
Um grande abraço!