domingo, 9 de outubro de 2011

STEVE JOBS E A MATERIALIZAÇÃO DOS POEMAS

Quais as características que uma pessoa precisa ter para ser considerada brilhante? Evidentemente, a resposta para esta pergunta depende da percepção e dos valores de cada um. Mas, se levarmos em conta apenas o sucesso empresarial e comercial, podemos dizer que Steve Jobs, falecido nesta última semana, foi um homem brilhante, na medida em que se tornou referência em inovação e design dos produtos fabricados pela Apple.
E um dos principais diferenciais da Apple foi a união da arte e da ciência para o desenvolvimento das inovações que se tornaram sucesso de vendas. Para tanto, a arte, a história e a poesia, sempre foram fontes de inspiração deste visionário, que se notabilizou em aliar design agradável e de fácil utilização, às novidades tecnológicas
Desta forma, não é nenhum exagero dizer que o principal legado deixado por Steve Jobs está expresso em um de seus ensinamentos mais famosos: “as inovações mais permanentes unem arte e ciência”.
A compreensão desta afirmação não só é válida no âmbito empresarial, mas também no âmbito pessoal, pois mesmo que não consigamos resolver complexas equações matemáticas, não há dúvidas que os conceitos matemáticos estão ao nosso redor.
E chego a me atrever a afirmar que são os conceitos matemáticos mais elementares que formam a base dos valores mais importantes de nossa vida. Afinal, nossos principais anseios não são diminuirmos a tristeza, multiplicarmos as alegrias e dividirmos os momentos felizes?
O fato é que a ciência e a tecnologia são as maiores responsáveis por, ao invés de dizermos: isto é impossível, dizermos: isto ainda não é possível. Mas não basta tornarmos as coisas possíveis. É fundamental que agreguem valor à nossa existência. Daí a importância da união entre a arte e a ciência.
E a poesia é pródiga em confirmar os benefícios desta união, na medida em que os poetas são useiros e vezeiros em utilizar tais conceitos: amor crescente...infinito enquanto dure...por toda eternidade..
Êpa!. Mas o infinito é apenas imaginário!. Como então ter emoções que tendem ao infinito?
Aí, meus caros, só a matemática para concretizar isto. Abençoada matemática!
Ah, ia me esquecendo: também tem o fato, confirmado por muitos, de que Chuck Norris já conseguiu contar até o infinito, por duas vezes...! Portanto, estamos próximos de materializarmos os poemas.

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