sábado, 14 de setembro de 2013

A FELICIDADE DO CASAMENTO FELIZ


Sobre todos os aspectos que se pode considerar, acho que o casamento sempre deveria ser algo bom, pois, teoricamente, tem o poder de satisfazer nossas principais necessidades.

Em que outro âmbito de relacionamento poderíamos concentrar nossas necessidades de extravasar sentimentos, expressar carinho, comungar interesses, compartilhar momentos especiais, somar esforços para alcançar uma melhor qualidade de vida e criar uma família?

Tudo isto pode ser feito de forma dispersa, porém muito mais difícil, pois quanto maior o número de pessoas envolvidas, mais díspares serão os interesses.

Mas o aspecto fundamental e que faz todo o diferencial em prol do casamento, é o amor.

Todos nós gostamos de ser admirados, elogiados e reconhecidos em nossas qualidades. E buscamos isto na vida familiar e profissional. E, se praticamos uma conduta esperada ou de interesse dos respectivos ambientes, normalmente alcançamos este intuito. E aí é que muitos se perdem, invertendo o valor das coisas.

Uma coisa é ser admirado, elogiado e reconhecido por alguém que tem algum tipo de interesse. Outra coisa é ser admirado, elogiado e reconhecido por alguém que te ama. No primeiro caso é como desempenhar um papel esperado. No segundo caso, os sentimentos externados passam por cima dos defeitos e limitações que todos temos, bem como das dificuldades do dia-a-dia.

E aí entra o eterno conflito entre a vida profissional e a familiar. É claro que precisamos crescer profissionalmente e, para tanto, precisamos fazer nosso “papel”. O que não podemos é nos deixar levar pela sedução de concentrarmos nossas prioridades somente nas atividades profissionais, onde não nos são cobradas outras questões comuns e importantes de nossa vida pessoal.

Não é recomendável despender toda a energia para se alcançar objetivos profissionais, relegando a um plano inferior o que também deveria ser prioridade: a vida familiar e o relacionamento com quem te ama.

O sucesso profissional é importante, mas, por si só, não garante a nossa felicidade. Esta passa necessariamente pelas priorizações que fazemos ao longo da vida. E hoje eu não tenho nenhuma dúvida: muito mais que status, dinheiro, ostentação e vaidade, é preciso cultivar o amor e priorizar a pessoa amada, pois somente assim garantimos afeto e reconhecimento, independente de nossas limitações e defeitos, possibilitando encontrar as soluções mais adequadas para as nossas dificuldades. E tudo isto passa por um casamento bem sucedido.

Nós é que criamos nossa realidade e, portanto, somos os responsáveis pelo que vivemos. Nossas escolhas é que propiciarão nossa felicidade.

E você merece ser feliz.
HINO

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