Felicidade: um bem supremo! Exemplo mais marcante de algo que tem um fim
em si mesmo!
Não se busca alcançá-la visando obter algum
outro bem. Buscamos a felicidade simplesmente para sermos felizes.
Dependente da notória subjetividade do ser
humano, às vezes decorre de coisas simples, outras vezes de fatos mais
complexos. Pode aparecer em momentos inesperados e sumir em virtude de acontecimentos
banais.
Há momentos em que foge inclusive da lógica
racional, surgindo em meio a períodos de indefinições pelos quais passamos,
simplesmente pelo fato de vislumbrarmos melhores perspectivas e experimentarmos
uma força motivacional maior, capaz de suplantar as preocupações, gerando
momentos felizes.
Porém uma coisa é inquestionável: a busca por
ela não pode levar as pessoas pelos caminhos do individualismo e do egoísmo. Em
nome de uma pseudo “liberdade”, joga-se para o alto os mais elementares
princípios éticos e morais, igualando erroneamente os conceitos de felicidade e
de prazer.
Neste sentido não há nada mais desastroso do
que a prática da falsidade e da mentira, que têm o poder de transformar a
felicidade em imensa tristeza, gerando as maiores dores que podem afetar
alguém: as “dores da alma”.
Mas isto faz parte do jogo da vida. Façamos a
nossa parte! Se praticarmos nossos atos com respeito e bons propósitos,
certamente seremos recompensados.
É preciso saber viver! E, mais que viver, é
fundamental conviver bem.
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