domingo, 8 de julho de 2012

ABELHAS, PIRÂMIDES, GALÁXIAS E UMA COISA EM COMUM

Qual a semelhança entre as abelhas, as pirâmides, e as galáxias? Isto não é uma pegadinha ou piada. Trata-se da constatação da presença da constante Phi (pronuncia-se fi) em todos eles.
Esta constante, de valor 1,618, é encontrada no cálculo da relação entre o número de abelhas fêmeas e abelhas machos numa colmeia. Este mesmo valor também caracteriza as pirâmides egípcias, quando se calcula a relação entre a pedra de baixo com a de cima. E da mesma forma, nas galáxias, as estrelas se distribuem em torno de um astro principal numa espiral obedecendo à proporção de 1,618.
As discussões acerca deste tema se intensificaram após o matemático Leonardo Fibonacci estabelecer a sua famosa sequência matemática: a Série de Fibonacci. Em seus estudos acerca da reprodução de coelhos, contando como eles aumentavam a partir da reprodução de várias gerações, chegou a uma conclusão interessante, qual seja, a partir de dois coelhos, eles aumentavam numa proporção tal que o número posterior era igual à soma dos dois anteriores: 1; 1; 2; 3; 5; 8; 13; 21; 34; 55; 89; 144...
Calculando a relação entre cada um destes números e seu anterior, na média encontramos o valor de 1,618. Temos aí a constante Phi!
Intrigados com isto, vários cientistas começaram a estudar a natureza visando encontrar o que ficou conhecido como a “Divina Proporção”.
E foi Leonardo da Vinci quem descobriu que o corpo humano, maior criação de Deus, obedece à Proporção Divina em várias de suas medidas, dentre elas as seguintes: na relação entre a altura da pessoa e a medida entre o umbigo e o chão; a medida do braço inteiro pela medida entre o cotovelo e o dedo; o dedo inteiro pela medida entre a dobra central e a ponta do dedo; a perna inteira pelo tamanho do joelho ao chão.
Utilizada na criação de obras de arte, esta relação passou a ser considerada a proporção ideal, na busca da beleza perfeita.
Coincidência? Se for, não para por aí. Várias outras relações da natureza apresentam este mesmo valor.
É a matemática como instrumento da manifestação divina na terra e no universo!
Yo no creo en brujarias, pero que las hay, las hay...!

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