Este fenômeno vem precedido de circunstâncias que têm facilitado esta ação: a maior integração entre países, com a criação de blocos comerciais, e o crescimento do número de acordos bilaterais, abrem oportunidades para quem quer expandir seus negócios para além-fronteiras.
Todavia, é fundamental que tal processo seja precedido de uma avaliação técnica criteriosa, e que a implementação seja acompanhada por profissional gabaritado e capacitado para o exercício de atos de comércio exterior.
E não são poucas as cautelas. Os mesmos fatores que incentivam as empresas brasileiras permitem também o acesso de empresas de outras nacionalidades, a qualquer mercado.
Isto exige uma melhor avaliação da estratégia e amplia a abrangência da análise da concorrência. Além disto, torna imprescindível a excelência na gestão da qualidade e da produtividade.
Quase tudo igual ao que já ocorre no Brasil, porém com diferenças extremamente importantes: A cultura e a legislação locais.
Estes aspectos específicos são decisivos à obtenção do sucesso.
Por outro lado, é ponto pacífico o entendimento que o processo de formação e qualificação da mão de obra é estratégico para o aumento da competitividade. No caso de internacionalização de empresas, salta aos olhos a importância do profissional qualificado em Comércio Exterior.
O conhecimento e a competência destes profissionais, nesta área, são fatores decisivos para o sucesso da empreitada.
Aproveito a oportunidade para cumprimentar os formandos em Comércio Exterior, da Unisul, que colam grau hoje. Em especial, meus cumprimentos ao amigo e formando Gustavo Bazzano, exemplo de garra e superação, bem como de coragem para mudar, fazer e acontecer.
Parabéns e sucesso!