domingo, 11 de maio de 2014

MÃE É MÃE, E VICE-VERSA

Tudo começa numa piscininha chamada útero. A partir de então, forma-se a mais bela das relações entre seres humanos: o amor maternal!
E desde a fertilização nos tornamos dependentes deste ser único, que jamais se cansará de nos mostrar, de forma cristalina, o significado do verdadeiro amor incondicional.
Mesmo ainda dentro da barriga da mãe, já sentimos o conforto e a proteção na intensidade que só ela nos dará pelo resto da vida. Responsável desde o início por nossa oxigenação e alimentação, a mamãe também tem o dom de nos acalmar e confortar, apenas pelo som de sua voz e pelas batidas de seu coração.
Mas precisamos seguir os desígnios da natureza. Precisamos nascer! E o nascimento significa a primeira separação desta adorável protetora. Não é à toa que choramos ao nascer.
Todavia, começa então uma segunda fase, tão ou mais confortante quanto a fase uterina. Quanto desprendimento, quanta dedicação, quanto sacrifício, quantos ensinamentos, enfim, quanto amor, para nos dar condições de sobrevivência e de crescimento!
Quem mais em nossas vidas vai nos oferecer tanto e pedir tão pouco? Quem mais será capaz de dar a própria vida para salvar a de um filho?
Mãe! Uma palavra tão pequena, mas de um significado incomensurável!
Mãe deveria ser eterna. Aliás, mãe é eterna! E tem que ser! Afinal, quem, em qualquer idade, nunca se sentiu desamparado, carente do carinho, do conforto e da segurança da mãe? E certamente todas, inclusive as que já subiram ao céu, estarão atentas e disponíveis para fazer pelos filhos o que mais ninguém é capaz.
Minha mãe! É tanta gratidão, que só me resta dizer uma palavra: Obrigado!
Na citação dos nomes de minha mãe, Raulice, da mãe de meus filhos, Mônica, da mãe de minha esposa, Marlene, das mães de meus sobrinhos, Mara, Nara, Cláudia, Hosana e Camila, estendo os meus efusivos cumprimentos a todas as mães pelo seu dia.

Feliz dia das mães!

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