Tudo começa numa piscininha chamada
útero. A partir de então, forma-se a mais bela das relações entre seres
humanos: o amor maternal!
E desde a fertilização nos tornamos
dependentes deste ser único, que jamais se cansará de nos mostrar, de forma
cristalina, o significado do verdadeiro amor incondicional.
Mesmo ainda dentro da barriga da mãe,
já sentimos o conforto e a proteção na intensidade que só ela nos dará pelo
resto da vida. Responsável desde o início por nossa oxigenação e alimentação, a
mamãe também tem o dom de nos acalmar e confortar, apenas pelo som de sua voz e
pelas batidas de seu coração.
Mas precisamos seguir os desígnios da
natureza. Precisamos nascer! E o nascimento significa a primeira separação
desta adorável protetora. Não é à toa que choramos ao nascer.
Todavia, começa então uma segunda
fase, tão ou mais confortante quanto a fase uterina. Quanto desprendimento,
quanta dedicação, quanto sacrifício, quantos ensinamentos, enfim, quanto amor,
para nos dar condições de sobrevivência e de crescimento!
Quem mais em nossas vidas vai nos
oferecer tanto e pedir tão pouco? Quem mais será capaz de dar a própria vida
para salvar a de um filho?
Mãe! Uma palavra tão pequena, mas de
um significado incomensurável!
Mãe deveria ser eterna. Aliás, mãe é
eterna! E tem que ser! Afinal, quem, em qualquer idade, nunca se sentiu
desamparado, carente do carinho, do conforto e da segurança da mãe? E
certamente todas, inclusive as que já subiram ao céu, estarão atentas e
disponíveis para fazer pelos filhos o que mais ninguém é capaz.
Minha mãe! É tanta gratidão, que só me
resta dizer uma palavra: Obrigado!
Na citação dos nomes de minha mãe,
Raulice, da mãe de meus filhos, Mônica, da mãe de minha esposa, Marlene, das
mães de meus sobrinhos, Mara, Nara, Cláudia, Hosana e Camila, estendo os meus
efusivos cumprimentos a todas as mães pelo seu dia.
Feliz dia das mães!
Nenhum comentário:
Postar um comentário