domingo, 25 de maio de 2014

A SABEDORIA COMO NORMA DE CONDUTA


O principal fator que impulsiona o desenvolvimento da humanidade é a busca pela verdade. Neste sentido, crenças supersticiosas não devem prosperar e muito menos alcançar uma importância indevida. Quando não sabemos o porque das coisas, o mais importante é reconhecermos nossa ignorância, procurando trilhar um caminho que descortine a verdade.

Mas, será que todos têm a vontade de procurar tal caminho? Me parece que não. Isto exige não somente reconhecer que ignoramos muitas coisas, como também exige maleabilidade, investigação dos fatos e sinceridade, inclusive consigo mesmo. E, francamente, não vejo estas virtudes tão presentes nos dias de hoje.

Talvez seja mais fácil descobrir o caminho da verdade do que convencer os homens a procurarem-no. E nesta toada, continuamos a nos enganarmos a nós mesmos.

Precisamos urgentemente aperfeiçoarmos a arte de viver, podendo começar por ações no sentido de assegurar que o homem aja moralmente bem.

Confúcio, sábio mestre chinês, nascido a mais de quinhentos anos antes de Cristo, desenvolveu sua doutrina, em cima desta filosofia. Ainda hoje suas normas de conduta propostas são bastante atuais. "Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti", "devemos responder ao mal com a justiça e ao bem com a bondade" e "para julgarmos os outros, devemos servir-nos de nosso foro íntimo como termo de comparação", são alguns preceitos de sua doutrina que podem ser utilizados atualmente, como se modernos fossem.

É preciso resgatar a simplicidade da arte de viver! Para tanto, e como o mestre ensinou, "não te suponhas tão grande que os outros te pareçam pequenos", reconhecendo sempre que "o maior dos defeitos é ter defeitos e não procurar corrigi-los".

domingo, 11 de maio de 2014

MÃE É MÃE, E VICE-VERSA

Tudo começa numa piscininha chamada útero. A partir de então, forma-se a mais bela das relações entre seres humanos: o amor maternal!
E desde a fertilização nos tornamos dependentes deste ser único, que jamais se cansará de nos mostrar, de forma cristalina, o significado do verdadeiro amor incondicional.
Mesmo ainda dentro da barriga da mãe, já sentimos o conforto e a proteção na intensidade que só ela nos dará pelo resto da vida. Responsável desde o início por nossa oxigenação e alimentação, a mamãe também tem o dom de nos acalmar e confortar, apenas pelo som de sua voz e pelas batidas de seu coração.
Mas precisamos seguir os desígnios da natureza. Precisamos nascer! E o nascimento significa a primeira separação desta adorável protetora. Não é à toa que choramos ao nascer.
Todavia, começa então uma segunda fase, tão ou mais confortante quanto a fase uterina. Quanto desprendimento, quanta dedicação, quanto sacrifício, quantos ensinamentos, enfim, quanto amor, para nos dar condições de sobrevivência e de crescimento!
Quem mais em nossas vidas vai nos oferecer tanto e pedir tão pouco? Quem mais será capaz de dar a própria vida para salvar a de um filho?
Mãe! Uma palavra tão pequena, mas de um significado incomensurável!
Mãe deveria ser eterna. Aliás, mãe é eterna! E tem que ser! Afinal, quem, em qualquer idade, nunca se sentiu desamparado, carente do carinho, do conforto e da segurança da mãe? E certamente todas, inclusive as que já subiram ao céu, estarão atentas e disponíveis para fazer pelos filhos o que mais ninguém é capaz.
Minha mãe! É tanta gratidão, que só me resta dizer uma palavra: Obrigado!
Na citação dos nomes de minha mãe, Raulice, da mãe de meus filhos, Mônica, da mãe de minha esposa, Marlene, das mães de meus sobrinhos, Mara, Nara, Cláudia, Hosana e Camila, estendo os meus efusivos cumprimentos a todas as mães pelo seu dia.

Feliz dia das mães!