sábado, 11 de junho de 2016

AS MINHAS MULHERES DO RIO GRANDE DO SUL

Não! Não é uma apologia à poligamia. Ainda não!
Estou falando de luz! Luz no sentido figurado, que faz com que a convivência com determinadas pessoas transforme cada detalhe dos momentos juntos, estejamos pertos ou distantes, em algo agradável e belo.
Os inesquecíveis bons momentos vividos na belíssima capital do mundo e centro do universo, também conhecida como Porto Alegre, foram relembrados ontem, numa gélida sexta feira aquecida por um café e pela presença de queridas amigas.
Rejane, com sua explosiva mistura da beleza e do singular jeito de ser germânico, Rozicler, a belíssima grávida em seu momento "mais fácil de pular do que dar a volta" e a encantadora Crischna, sempre esbanjando conteúdo, iluminaram o início da noite porto-alegrense, brindando a mim e minha esposa Monica, com mais um dia especial.
Como eu sempre digo: mais importante que viver é conviver bem. E, em todos os momentos de convivência, estas gurias tem a capacidade de gerar bons sentimentos, não só das palavras que se expressam, mas também pelos gestos e condutas que as acompanham.
Um verdadeiro oásis no deserto do individualismo que grassa pela vida moderna. É paradoxal vivermos mergulhados em tecnologias, envoltos em progressos significativos das ciências, com perfil extremamente exigente e inquiridor, e todavia profundamente carentes de amor e paz.
Urge desenvolvermos a sensibilidade e a habilidade necessárias para entendermos que a compreensão do que ocorre em nossas vidas deve nascer do coração, de nossos sentimentos, e somente se aperfeiçoa através da prática exemplar.
Poucas são as pessoas que conseguem tal proeza. Mas as que alcançam este patamar, são as que iluminam nossa caminhada pela chamada "longa estrada da vida".
Assim, por mais distante que estejamos, sempre trarei no coração a gratidão por tudo que nos fizeram e continuam fazendo, tomando a liberdade de chamá-las, com as devidas vênias dos maridos, minhas mulheres do Rio Grande.