O desenvolvimento dos seres humanos, desde a
infância até a vida adulta, passa pelas transformações psicológicas, emocionais
e perceptivas, influenciadas pelo ambiente social e cultural em que vivemos.
Evidentemente, tal desenvolvimento vem
acompanhado de sentimentos de alegrias e de tristezas, típicos de nossa
natureza.
Mas, como disse Gonzaguinha: “viver, e não
ter a vergonha de ser feliz”. Este é o lema!
Não é por causa desta dicotomia que vamos
deixar de viver bem.
Uma eventual rejeição manifestada por uma
pessoa nunca pode ser motivo para desvalorizarmos as outras.
A culpa gerada pelos nossos erros não deve se
transformar em autopunição eterna, mas sim num ensinamento que dê sustentação
ao nosso crescimento.
Nossa autoestima deve ser forte o suficiente
para superarmos situações humilhantes e vergonhosas.
A falta de afeto, carinho e amor não pode
gerar dúvidas quanto a sermos merecedores de recebê-los.
Precisamos, sim, controlar nossos
sentimentos, mas nunca reprimi-los.
As coisas ruins nunca podem suplantar as
coisas boas.
O medo da morte não pode causar o medo de
viver.