sexta-feira, 1 de novembro de 2013

SEM MEDO DE VIVER



O desenvolvimento dos seres humanos, desde a infância até a vida adulta, passa pelas transformações psicológicas, emocionais e perceptivas, influenciadas pelo ambiente social e cultural em que vivemos.

Evidentemente, tal desenvolvimento vem acompanhado de sentimentos de alegrias e de tristezas, típicos de nossa natureza.

Mas, como disse Gonzaguinha: “viver, e não ter a vergonha de ser feliz”. Este é o lema!

Não é por causa desta dicotomia que vamos deixar de viver bem.

Uma eventual rejeição manifestada por uma pessoa nunca pode ser motivo para desvalorizarmos as outras.

A culpa gerada pelos nossos erros não deve se transformar em autopunição eterna, mas sim num ensinamento que dê sustentação ao nosso crescimento.

Nossa autoestima deve ser forte o suficiente para superarmos situações humilhantes e vergonhosas.

A falta de afeto, carinho e amor não pode gerar dúvidas quanto a sermos merecedores de recebê-los.

Precisamos, sim, controlar nossos sentimentos, mas nunca reprimi-los.

As coisas ruins nunca podem suplantar as coisas boas.

O medo da morte não pode causar o medo de viver.